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"Guerra da banana" na OMC gera aportes no Brasil

O "novo" regime europeu de importação de banana alavancou investimentos de multinacionais no Brasil


Contestado na Organização Mundial do Comércio (OMC) pelo Equador no dia 16, o "novo" regime europeu de importação de banana - em vigor desde janeiro - alavancou investimentos de multinacionais no Brasil. Segundo análise do Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria de Agricultura de São Paulo, os grupos Del Monte, Dole e Fyffes ampliaram aportes no país após as mudanças na União Européia.


Condenada na OMC em processo movido por exportadores - sobretudo latinos, incluindo o Equador -, a UE adotou em 2006 tarifa única de 176 euros por tonelada com base no princípio comercial de Nações Mais Favorecidas, e definiu para ex-colônias do ACP (Ásia, Caribe e Pacífico) cota de 775 mil toneladas livre de alíquotas. Antes havia tarifa de 680 euros por tonelada para o volume que superasse a cota de 2,2 milhões de toneladas.

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