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“Pacote’ de milho/soja tem queda de preço; mas defasagem persiste


Considerado o valor médio observado neste momento, o milho registra – em relação à média de agosto passado, quando alcançou seu recorde histórico – redução de preço da ordem de 7%. Já o farelo de soja, cujo preço máximo foi alcançado em setembro passado, apresenta, em menos de um mês, redução de preço superior a 10%.


É, sem dúvida, um alívio para os setores que têm nos dois produtos seu principal fator de custo. Mesmo assim, o possível alívio se restringe à constatação de que os preços de ambas as matérias-primas pararam de subir, porquanto a defasagem persiste.

É verdade que, agora, ela é bem menor que a observada, por exemplo, dois meses atrás. Mas isso continua sendo insuficiente para começar a cobrir os prejuízos que se acumulam desde o início do ano.

Note-se, aliás, que exatamente no encerramento de 2011, em dezembro, o quilo do frango vivo e o “pacote” registraram, aproximadamente, o mesmo valor – pouco mais de R$2,10. Mas essa coincidência de preços acabou mal iniciado o ano de 2012. Desde então, há 10 meses, a diferença se mantém.

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