CI

A vez da semente convencional

Movimento ‘Soja Livre’defende o uso da soja não transgênica


O Movimento ‘Soja Livre’, formada por entidades públicas e privadas defende o uso da soja não transgênica
Um movimento surgido no Mato Grosso, e que vem se espalhando para outros estados do País, teve destaque durante o Show Tecnológico da Fundação ABC e será apresentado novamente daqui a duas semanas na região dos Campos Gerais – a Soja Livre. Trata-se de um programa de incentivo ao uso da soja convencional, não-transgênica, tendo como princípio a defesa de que ainda é mais vantajoso o seu plantio, em lugar do cultivo de plantas transgênicas.

O tema será apresentado mais uma vez em Dia de Campo no dia 15, no município de Ventania, e no dia 16, na Fazenda Experimental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Ponta Grossa. O diretor técnico da Associação Brasileira de Produtores de Grãos Não Geneticamente Modificados (Abrange), Ivan Paghi, representa apenas uma das instituições que defende o uso da soja convencional no Paraná, e que estará expondo as vantagens do produto convencional, durante o Dia de Campo.

Segundo Paghi, Soja Livre é um programa nascidos da base, a partir de um movimento dos agricultores do Mato Grosso. “Houve um momento em que as empresas que detêm a tecnologia da transgenia começaram a ‘esconder’ as sementes de soja convencional do Mato Grosso, quando viram que lá a soja convencional era mais produtiva que a transgênica, e que o custo de produção da soja transgênica era igual ao da convencional. Assim se quebrou a promessa que a indústria transgênica fez, de que a produção da soja modificada teria produção 20% maior, com custo 20% menor”, diz
.

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.