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ABCC quer participar de câmara setorial


A Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC) quer mais espaço nas decisões oficiais. A entidade afirma que não concorda com a composição do Grupo de Trabalho (GT) da Carcinicultura, instituído pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). O presidente da ABCC, Itamar Rocha, pediu à ministra Marina Silva, a participação de pelo menos três representantes do setor produtivo na composição do GT. Segundo Rocha, a ABCC deve estar incluída porque é a principal representante da carcinicultura marinha no País.

O GT do camarão foi instituído pela portaria 21 do MMA, em 20 de janeiro. O ministério sugere um modelo alternativo para a carcinicultura, com a aplicação das chamadas "tecnologias limpas".

"Para ganhar competitividade e chegar à liderança mundial, foram necessários 30 anos. Criamos programas pioneiros na gestão de qualidade do camarão, onde a preservação ambiental e a responsabilidade social têm o mesmo peso da qualidade do produto final". "Até agora, a única atitude do ministério foi a criação dessa portaria, que não atende aos anseios do setor".

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