A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) apresentou em reunião com o Secretário de Política Agrícola do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller, um conjunto de propostas para o Plano Agrícola e Pecuário (PAP 2013-2014) que visa ampliar a participação da pecuária e, assim, aumentar a oferta de animais, reduzir áreas de pastagem degradadas e gerar emprego e renda no segmento. O encontro do Secretário com as lideranças do setor produtivo primário foi realizado no final da tarde de ontem.
As propostas elaboradas pela Acrimat são voltadas aos estados da Amazônia Legal e Nordeste para possibilitar o acesso ao crédito pelos pecuaristas de tais regiões. Entre as propostas apresentadas, estão a redução de 15% das áreas de pastagem degradadas com uma linha de crédito exclusiva e a criação do Programa de Melhoramento da Cria para disponibilizar R$ 800 milhões.
De acordo com o presidente da Acrimat, José João Bernardes, a pecuária não é contemplada com linhas de crédito compatíveis com a renda do produtor. “O pecuarista tem o tempo de produção diferente da agricultura, o ciclo é maior e os investimentos são em longo prazo. Por isso, os juros, prazos e carência precisam ser compatíveis”.
Propostas apresentadas pela Acrimat foram formuladas com base em estudos e pesquisas realizadas pela entidade no Estado. O economista e consultor da Acrimat, Amado de Oliveira, revela que as linhas específicas para a cria, por exemplo, estão sendo apresentadas com base nos resultados do Acrimat em Ação e Workshop da Pecuária de Corte, realizados no Estado em 2012 e que diagnosticaram uma carência de atenção neste segmento. “A cria passa por um período crítico devido à falta de rentabilidade. Caso não haja uma atenção especial para estes produtores haverá problemas com a oferta de bezerros no futuro próximo”.
As propostas elaboradas pela Acrimat são voltadas aos estados da Amazônia Legal e Nordeste para possibilitar o acesso ao crédito pelos pecuaristas de tais regiões. Entre as propostas apresentadas, estão a redução de 15% das áreas de pastagem degradadas com uma linha de crédito exclusiva e a criação do Programa de Melhoramento da Cria para disponibilizar R$ 800 milhões.
De acordo com o presidente da Acrimat, José João Bernardes, a pecuária não é contemplada com linhas de crédito compatíveis com a renda do produtor. “O pecuarista tem o tempo de produção diferente da agricultura, o ciclo é maior e os investimentos são em longo prazo. Por isso, os juros, prazos e carência precisam ser compatíveis”.
Propostas apresentadas pela Acrimat foram formuladas com base em estudos e pesquisas realizadas pela entidade no Estado. O economista e consultor da Acrimat, Amado de Oliveira, revela que as linhas específicas para a cria, por exemplo, estão sendo apresentadas com base nos resultados do Acrimat em Ação e Workshop da Pecuária de Corte, realizados no Estado em 2012 e que diagnosticaram uma carência de atenção neste segmento. “A cria passa por um período crítico devido à falta de rentabilidade. Caso não haja uma atenção especial para estes produtores haverá problemas com a oferta de bezerros no futuro próximo”.
