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Acrioeste lança 30ª Expobarreiras

30ª edição da Expobarreiras está agendada para para os dias 1º a 8 de julho de 2012


A 30ª edição da Expobarreiras, agendada para acontecer nos dias 1º a 8 de julho de 2012, será uma grande vitrine do Oeste baiano, “que vai ser o celeiro da pecuária de corte e de leite da Bahia”, conforme definiu o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles. Ele participou na noite dessa quarta-feira, (30), na sede da Associação Baiana de Criadores de Nelore, (ABCN), no Parque de Exposições de Salvador, do lançamento da 30ª Expobarreiras, feito pelo presidente da Associação de Criadores do Oeste, (Acrioeste), Ricardo Barata, e pelo presidente da Associação de Criadores de Cavalos Mangalarga Marchador do Oeste, Hermes Domingos, organizadores da exposição, em parceria com a prefeitura de Barreiras.

Além do secretário e dos líderes da exposição, participaram do evento o presidente da Federação da Agricultura do Estado da Bahia, (Faeb), e vice-presidente eleito da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, (CNA), João Martins, o presidente do Sindicato Rural e Barreiras, Antonio Balbino Neto, os deputados estaduais Aderbal Caldas e Luis Augusto, este presidente da Comissão de Agropecuária da Assembléia Legislativa da Bahia, e a prefeita de Barreiras, Jusmari Oliveira.

Eduardo Salles destacou o potencial da região Oeste, citando o município de Jaborandi, onde já se registra a maior produtividade de leite do mundo, e lembrou que a região é grande produtora de milho e soja, matéria prima para alimentação animal. “A Bahia possui cerca de 10,7 milhões de cabeças de gado, e nós precisamos dobrar nosso rebanho”, estimulou os produtores.

O presidente da Faeb concordou com o secretário e anunciou que até abril do próximo ano será instalado em Barreiras o Centro de Difusão da Embrapa Pecuária de Corte, e afirmou que “o sistema Faeb/Senar se propõe a levar tecnologia para a região.

A 29ª Expobarreiras, realizada este ano, atraiu 120 mil visitantes e gerou R$ 4 milhões em negócios diretos, além dos leilões, que movimentaram cerca de R$ 2 milhões.

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