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Açúcar: Exportação ajuda a sustentar preços domésticos

Parte das usinas procura limitar a oferta ao mercado doméstico focando em exportação


Parte das usinas procura limitar a oferta ao mercado doméstico focando em exportação, que tem remunerado mais que o mercado paulista – comparado às cotações da bolsa de Londres –, conforme cálculos do Cepea. Isso ajuda a explicar a relativa estabilidade – ou, pelo menos, quedas mais amenas – dos preços do açúcar no mercado paulista e em outros estados do Centro-Sul nas últimas semanas – do início de abril a meados de maio, o Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ caiu quase 40%. Muitos compradores, no entanto, mantêm a estratégia de parcelar as aquisições, apostando que podem haver novos recuos. Nessa quarta-feira, o Indicador CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) fechou a R$ 40,41/saca de 50 kg, leve diminuição de 0,25% em sete dias, mas de 2,04% no mês. O Indicador de Refinado Amorfo (estado de SP) seguiu estável em sete dias em R$ 1,47/kg, acumulando no mês queda de 1,35%. O cristal empacotado está a R$ 5,17/saca de 5 kg desde o dia 11, mas no mês já desvalorizou 4,23%

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