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Aeroportos do interior engatinham na pandemia

Redução de vôos e fluxos de passageiros afeta principais trechos ligados ao agronegócio


Foto: Pixabay

A pandemia do novo coronavírus impactou diretamente no setor aéreo e muitos aeroportos de importantes pólos do agronegócio brasileiros estão voltando, aos poucos.

O Aeroporto de Cascavel (PR), um dos principais polos do Oeste paranaense, ficou 95 dias fechado. Uma companhia voltou a operar com somente três datas na semana: decolagens às terças, quintas e domingos e retorno às terças, quintas e sábados. Outra companhia deve retomar os trabalhos em agosto. A unidade também está em reforma do terminal de passageiros e pista.

O Aeroporto de Uberlândia (MG) teve redução de 60% do fluxo em maio. As três principais companhias retomaram em junho e julho e operam voos diários ligando à capital mineira e São Paulo.

Em São Paulo, o Aeroporto de Ribeirão Preto teve todos os voos cancelados, inicialmente. Retornou em junho e neste mês. Em Viracopos, Campinas, abril foi de queda histórica de 82% no fluxo de passageiros e 74% na redução de vôos.

No Aeroporto de Barreiras (BA), importante polo do Matopiba, as operações voltaram neste mês após quatro meses de parada.  Inicialmente, apenas um voo será mantido no terminal. Antes da pandemia passavam por dia cerca de 400 pessoas pelo terminal.

Já em Sinop, maior cidade do Norte de Mato Grosso, o movimento caiu menos do que a média nacional, de 10,4% ante 47,8% no fluxo doméstico, de janeiro a junho. São dois voos diários para a capital Cuiabá e outro para Viracopos, em Campinas (SP), operados por uma companhia e mais um voo para Guarulhos (SP) nas segundas, quartas, quintas, sextas-feiras e domingos, por outra companhia.
 

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