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AGCO contribui para o aumento da capacidade de armazenagem de grãos no Brasil

R$ 18 milhões investidos em uma nova fábrica da GSI



R$ 18 milhões investidos em uma nova fábrica da GSI, além de investimentos em estrutura de distribuição
de peças e na plataforma de conectividade Fuse TechnologiesTM
 
 
AGCO (NYSE: AGCO), fabricante e distribuidora mundial de equipamentos agrícolas, reuniu a imprensa hoje, na Sociedade Hípica Paulista, em São Paulo - SP, para divulgar investimentos, discutir o cenário atual do mercado e a importância do Brasil na estratégia de crescimento global do grupo. "O ano de 2013 foi recorde para a AGCO na América do Sul", afirmou Martin Richenhagen, Presidente, CEO e Presidente do Conselho da AGCO. "Este ano o mercado está mais volátil no Brasil, mas, apesar disso, a AGCO continua tendo um desempenho satisfatório. Os fundamentos da indústria global permanecem inalterados e a AGCO continua realizando investimentos significativos, com foco no aumento da produtividade de suas fábricas, além de oferecer soluções de alta tecnologia que ajudam os produtores rurais a melhorar sua eficiência e produtividade."
 
A AGCO pretende expandir a capacidade de produção atual da GSI (equipamentos para armazenagem e produção de proteína animal) investindo R$ 18 milhões em uma nova fábrica, em Passo Fundo - RS. A nova planta deve ser inaugurada no fim deste ano. "O Brasil apresenta uma grande escassez na infraestrutura de armazenagem para grãos", explica André Carioba, Vice-Presidente Sênior e Gerente Geral da AGCO para a América do Sul. "As colheitas recordes de 2013 e 2014, e o aumento contínuo da produção de grãos, mostraram que o desenvolvimento da infraestrutura necessária para armazenagem de grãos tornou-se fundamental. O negócio de armazenagem de grãos da AGCO, através da GSI, ajudará a atender essa demanda no futuro." O governo brasileiro anunciou linhas de crédito especiais para aumentar a capacidade de armazenagem de grãos. Este programa deve ajudar os produtores agrícolas a investir em unidades de armazenagem de grãos profissionais. 
 
A AGCO também investiu R$ 3 milhões em um novo Centro de Distribuição de Peças. Esta nova instalação foi inaugurada no mês de junho, em Ernestina – RS, e atenderá a região sul do Brasil e países vizinhos como a Argentina, Paraguai e Uruguai. Uma grande variedade de peças será estocada para melhorar significativamente o tempo de resposta das encomendas, com reflexo positivo na produtividade dos clientes. Em 2013, a AGCO já havia investido R$ 3 milhões em um novo Centro de Distribuição de Peças em Anápolis – GO, para atender o centro-oeste e norte do Brasil. “Investir em nossa infraestrutura de pós-venda nos permite ficar mais próximos desses mercados e fornecer melhores serviços aos nossos parceiros de distribuição locais e clientes," explica Carioba.
 
A AGCO também apresentou ao mercado da América do Sul a Fuse TechnologiesTM, uma nova estratégia que auxilia a minimizar o tempo de máquina parada e a melhorar o negócio como um todo, através de conectividade sem fio e serviços de diagnóstico. Consequentemente, a Fuse TechnologiesTM torna os empresários rurais mais produtivos e seu negócio mais rentável. No Brasil, a AGCO dobrou sua equipe de tecnologia para construir a rede necessária, fornecer um atendimento ao cliente de qualidade e treinar a rede de concessionárias, para que elas ofereçam soluções tecnológicas mais abrangentes. A AGCO continuará investindo, nos próximos dois anos, na construção de uma rede RTK (Real Time Kinematic - na sigla em inglês) nas principais áreas agrícolas do Brasil.
 
A AGCO fabrica equipamentos agrícolas em seis fábricas no Brasil e uma na Argentina para atender o mercado da América do Sul. As colheitadeiras são produzidas em Santa Rosa - RS, os equipamentos de cana de açúcar são produzidos em Ribeirão Preto - SP e os tratores são produzidos em fábricas localizadas em Mogi das Cruzes – SP e Canoas – RS. Os implementos da AGCO são fabricados em Ibirubá - RS e a GSI possui sua fábrica em Marau - RS. Os produtos são exportados para outros mercados da América do Sul, mas também para mercados distantes como a África (com foco em uma joint venture na Argélia)

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