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Agricultura catarinense poderá contar com sistema de monitoramento climático

“Esse projeto, além de prevenir catástrofes, também orientaria políticas públicas como, por exemplo, de utilização do solo”, afirma Piana


Na terça-feira (14), o secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Antonio Ceron, e o presidente da Epagri, Luiz Hessmann, estiveram reunidos com o chefe de pesquisas do Ciram, Sergio Luiz Zampieri; o pesquisador do Ciram Helio José Braga; o diretor da Fapesc, Zenório Piana; o presidente da Fapesc, Antônio Diomário de Queiroz, e o diretor da Epagri, Edson Silva, para discutir a implantação de um sistema de monitoramento por radares em toda extensão catarinense. A finalidade do projeto é prevenir possíveis catástrofes climáticas.

A proposta feita pela Fapesc e pelo Ciram é para que o sistema de radares seja incluído no Microbacias 3, com a disposição de R$ 5 milhões para a efetivação do projeto. “Esse projeto, além de prevenir catástrofes, também orientaria políticas públicas como, por exemplo, de utilização do solo”, afirma Piana.

Segundo Hessmann, esse sistema já foi aplicado em sete pontos do Estado o que permite o acompanhamento total e minucioso do clima nessas regiões, e para a implantação em todo território catarinense pode haver uma parceria com prefeituras e com a iniciativa privada. “Após as catástrofes que ocorreram em Santa Catarina, o monitoramento por radares seria fundamental não só para a agricultura, mas para a sociedade em geral”, complementa Zampieri.

“Esse projeto é um salto de desenvolvimento para o Microbacias 3, é um serviço de utilidade pública e atende todos os setores da sociedade”, diz Ceron. De acordo com o secretário, o projeto terá o devido encaminhamento e tem todo o seu apoio.

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