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Agricultura da UE passa por mudanças

Todas elas passam pelo meio ambiente


Foto: Divulgação

A nova Comissão Europeia, que tomou posse em 1º de dezembro de 2019, sob a presidência da democrata-cristã alemã Ursula von der Leyen, pretende mudar totalmente a economia europeia, de forma que signifique grandes mudanças para a agricultura, com um foco maior no desempenho ambiental, redução do uso de insumos químicos e aumento acentuado da área orgânica. Ao mesmo tempo, os ministros da Agricultura da UE-27 estão discutindo propostas para a reforma da Política Agrícola Comum da União, com base em uma proposta da Comissão que constrói uma nova estrutura em torno de planos nacionais com um foco muito maior na ação ambiental e climática, informou o world-grain.com. 

Apresentando o Acordo Verde Europeu em 11 de dezembro de 2019, von der Leyen chamou o plano de “nossa nova estratégia de crescimento, para um crescimento que dá mais retorno do que tira”. “Mostra como transformar nossa forma de viver e trabalhar, de produzir e consumir para vivermos mais saudáveis e inovarmos nossos negócios”, disse. “Ajudaremos nossa economia a ser um líder global movendo-se primeiro e rapidamente.” Von der Leyen também expressou a opinião de que “ao mostrar ao resto do mundo como ser sustentável e competitivo, podemos convencer outros países a seguirem conosco”. 

A Estratégia Farm to Fork, divulgada em 20 de maio, inclui o compromisso da Comissão de agir para reduzir o uso geral de pesticidas químicos em 50%, com o uso de pesticidas mais perigosos em 50% até 2030. Para isso, a Comissão promoverá mudanças nas práticas agrícolas, incluindo o uso de métodos alternativos de controle, como rotação de culturas e capina mecânica. Facilitará também a colocação no mercado de controles biológicos. 

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