Agricultura familiar está preparada para 3ª geração de políticas públicas, diz ministro
“Depois de consolidarmos a ampliação do crédito, a retomada da assistência técnica e a implantação dos mercados institucionais, estamos preparados para ingressar na terceira geração de políticas públicas da agricultura familiar”
A identificação de novos marcos institucionais efetivos, o estreitamento das relações com os parceiros da formulação de políticas públicas, o avanço em direção ao propósito desenhado para a agricultura familiar – hoje responsável por 70% dos alimentos consumidos pela população -, foram alguns dos tópicos ressaltados nesta quarta-feira (30), pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, durante a 48ª reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável.
O grupo é paritário e tem 18 membros: metade do poder público, metade da sociedade civil.
A reunião em Brasília é preparatória para a II Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável, prevista para dezembro de 2012. Conferências municipais, estaduais, federais, setoriais e temáticas precedem a conferência nacional, cujo objetivo é traçar os caminhos para que o país alcance “o Brasil Rural que a gente quer” - tema da 48ª reunião -, um Brasil Rural “produzindo e com sustentabilidade”, como definiu o ministro Florence.
“Depois de consolidarmos a ampliação do crédito, a retomada da assistência técnica e a implantação dos mercados institucionais, estamos preparados para ingressar na terceira geração de políticas públicas da agricultura familiar”, disse o ministro, antecipando que na próxima semana o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) apresentará ao país novidades que irão colocar a agricultura familiar nesta nova etapa.
Uma das integrantes do Condraf, Cristina Nascimento, da organização não-governamental Articulação do Semiárido, frisou a importância da participação da sociedade civil na execução das políticas públicas e lamentou que setores da sociedade e da mídia tenham suscitado a esse respeito um tipo de debate que, segundo ela, “confunde a opinião pública e criminaliza as ONGs”.
O secretário do Planejamento do estado da Bahia, Zezéu Ribeiro, que participou da reunião, apontou a importância da agricultura familiar para a economia do país. “Mais de 3 mil municípios brasileiros são agrários, e calcados na agricultura familiar”, afirmou.
O grupo é paritário e tem 18 membros: metade do poder público, metade da sociedade civil.
A reunião em Brasília é preparatória para a II Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável, prevista para dezembro de 2012. Conferências municipais, estaduais, federais, setoriais e temáticas precedem a conferência nacional, cujo objetivo é traçar os caminhos para que o país alcance “o Brasil Rural que a gente quer” - tema da 48ª reunião -, um Brasil Rural “produzindo e com sustentabilidade”, como definiu o ministro Florence.
“Depois de consolidarmos a ampliação do crédito, a retomada da assistência técnica e a implantação dos mercados institucionais, estamos preparados para ingressar na terceira geração de políticas públicas da agricultura familiar”, disse o ministro, antecipando que na próxima semana o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) apresentará ao país novidades que irão colocar a agricultura familiar nesta nova etapa.
Uma das integrantes do Condraf, Cristina Nascimento, da organização não-governamental Articulação do Semiárido, frisou a importância da participação da sociedade civil na execução das políticas públicas e lamentou que setores da sociedade e da mídia tenham suscitado a esse respeito um tipo de debate que, segundo ela, “confunde a opinião pública e criminaliza as ONGs”.
O secretário do Planejamento do estado da Bahia, Zezéu Ribeiro, que participou da reunião, apontou a importância da agricultura familiar para a economia do país. “Mais de 3 mil municípios brasileiros são agrários, e calcados na agricultura familiar”, afirmou.