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Agrodefesa incinera embalagens de agrotóxico

O Inpev ainda não informou o local exato da queima, mas a Agrodefesa adianta que deve ocorrer em São Paulo


Todo o passivo ambiental criado pelas pesquisas agropecuárias da Emater formado por embalagens de agrotóxicos vazias e material químico vencido será encaminhado para incineração nas próximas segunda e terça-feira, dias 29 e 30. O material foi recolhido de todas as unidades do órgão e das estações experimentais de Rio Verde e Jataí e reunidas na estação de Senador Canedo. As embalagens serão coletadas e quantificadas pelo Instituto Nacional de Embalagens Vazias – Inpev.

De acordo com o coordenador da Unidade de Agrotóxico da Gerência de Sanidade Vegetal da Agência de Defesa Agropecuária – Agrodefesa, José de Souza Reis Filho, a Emater guardava o material em seus depósitos. A parceria com o Inpev vai garantir que as embalagens sejam definitivamente descartadas, sem prejuízo para o meio ambiente. O Inpev ainda não informou o local exato da queima, mas a Agrodefesa adianta que deve ocorrer em São Paulo.

O instituto foi criado pelas fabricantes de agrotóxico com o objetivo de ter um órgão que possa organizar o recolhimento e destinação dos vazilhames em todo o País, já que por lei esta é uma obrigação das indústrias.

Nesta primeira etapa, a retirada do passivo ambiental foi direcionado somente para as unidades do Governo, incluindo os resíduos da unidade da Embrapa sediada em Goiás. No segundo momento, serão recolhidas as embalagens nas propriedades dos produtores rurais.

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