Agrodefesa vai fiscalizar produção pesqueira
Presidente da entidade ressalta a necessidade de fiscalizar e primar pela qualidade e sanidade do pescado que chega ao consumidor
O presidente da Agrodefesa, Antenor Nogueira, disse que vai trabalhar para auxiliar os produtores de pescado a conduzirem seus negócios de forma adequada, e ressalta a necessidade de fiscalizar e primar pela qualidade e sanidade do pescado que chega à mesa do consumidor goiano.
Antenor Nogueira afirmou na terça-feira (26), em reunião na sede da Seagro, que é urgente a necessidade de se firmar um convênio entre a Agrodefesa e o Ministério da Pesca, para que o órgão estadual possa fiscalizar a aplicação da lei e regulamentar a atividade no Estado. Ele afirma que em Goiás não há nenhum tipo de fiscalização sobre pescados quando a Agrodefesa tem amplas condições de executar esse trabalho.
Segundo informações da Seagro, Goiás é hoje um dos Estados com maior potencial para a produção pesqueira no País, porém a produção ainda é considerada baixa com 15 mil toneladas anuais. De acordo com o superintendente Federal de Pesca e Aquicultura em Goiás, Domício Vieira da Silva, as principais dificuldades enfrentadas pela atividade hoje se encontram na legislação, na comercialização, no transporte precário e na falta de frigoríficos para receber a produção.
Na reunião também estiveram presentes produtores, pescadores, técnicos, consultores, além de representantes das associações de produtores e de distribuidores de pescado.
Antenor Nogueira afirmou na terça-feira (26), em reunião na sede da Seagro, que é urgente a necessidade de se firmar um convênio entre a Agrodefesa e o Ministério da Pesca, para que o órgão estadual possa fiscalizar a aplicação da lei e regulamentar a atividade no Estado. Ele afirma que em Goiás não há nenhum tipo de fiscalização sobre pescados quando a Agrodefesa tem amplas condições de executar esse trabalho.
Segundo informações da Seagro, Goiás é hoje um dos Estados com maior potencial para a produção pesqueira no País, porém a produção ainda é considerada baixa com 15 mil toneladas anuais. De acordo com o superintendente Federal de Pesca e Aquicultura em Goiás, Domício Vieira da Silva, as principais dificuldades enfrentadas pela atividade hoje se encontram na legislação, na comercialização, no transporte precário e na falta de frigoríficos para receber a produção.
Na reunião também estiveram presentes produtores, pescadores, técnicos, consultores, além de representantes das associações de produtores e de distribuidores de pescado.