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Agromercados

O mercado de açúcar mostrou hoje que continua firme, com as cotações do açúcar demerara subindo 4,09% na bolsa de Nova York

AÇÚCAR GANHA 4% EM NY
O mercado de açúcar mostrou hoje que continua firme, com as cotações do açúcar demerara subindo 4,09% na bolsa de Nova York, e chegando a 22,67 por libra-peso na posição outubro. Em Londres, o açúcar refinado avançou US$ 9,90 a tonelada, encerrando o pregão a US$ 557,20 a tonelada, alta de 1,81%.

O MAIS VALORIZADO
Entre os produtos acompanhados pelo Cepea-USP, o açúcar foi o que mais se valorizou este ano (até 18 de agosto), com alta de 73,5%. No mesmo período, o algodão subiu 30%, a soja 24%, o café arábica 25% e o conillon 5%.

NA LANTERNA
Os produtos que mais caíram de 1° de janeiro para cá foram milho (9,49%), boi gordo (8%) e bezerro (5%).

MILHO SOBE
Parece que o milho chegou mesmo ao fundo de poço. Pelo menos as cotações tiveram pequena alta hoje de 5 cents, fechando a US$ 3,2750 o bushel no vencimento dezembro. Lá fora, porque por aqui o milho caiu 11 centavos na BM&FBOVESPA, negociado a R$ 19,59 a saca no vencimento setembro.

E SOJA CAI
Já a soja fechou o dia praticamente estável, com queda de apenas 1 cent no vencimento novembro, cotada a US$ 9,58 o bushel em Chicago. No mercado futuro brasileiro, a soja também fechou estável, cotada a US$ 25,60 a saca no vencimento novembro. Para maio de 2010, a soja é negociada a US$ 21,02 a saca.

CAFÉ SUAVE
Finalmente os contratos do café arábica reagiram em Nova York, encerrando a sessão de hoje na ICE Futures US a 128,70 cents por libra-peso no vencimento mais negociado, dezembro. Na bolsa de Londres, o robusta subiu 0,29%, interrompendo uma temporada de baixas, negociado a US$ 1.383 a tonelada, US$ 4 a mais do que na sessão anterior. Por aqui, o arábica teve ganho de US$ 1,30, negociado a US$ 143,35 a saca na BM&FBOVESPA para setembro.

BOI CAI R$1
A arroba do boi caiu hoje para R$ 77,80 no vencimento agosto na BM&FBOVESPA. Para outubro, a arroba é negociada a R$ 80,65.

PÉ DE GUERRA
As lideranças rurais da Argentina, em guerra contra o governo, pressionam o Congresso para impedir a prorrogração da retenção das exportações de produtos agrícolas.

NA ESTRADA
“Vamos de senador a senador”, disse Eduardo Buzzi, presidente da Federação Agrária, que não descartou a possibilidade de os agricultores voltarem a bloquear as estradas do país.

ALIMENTOS EM BAIXA
No período junho de 2008 a junho de 2009, os preços internacionais dos principais alimentos (leite e derivados, cereais, carnes e óleos) registraram queda de 36%, contribuindo para a redução da inflação nos países da América Latina. O levantamento é do Observatório da Fome, um boletim publicado pela FAO.

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