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Agrônomos reivindicam participação no novo governo de SC

Até agora, apenas dois engenheiros agrônomos foram indicados pelo novo governo


A classe dos engenheiros agrônomos está se movimentando, visando conquistar espaços no novo governo de Santa Catarina
A classe dos engenheiros agrônomos está se movimentando, visando conquistar espaços no novo governo de Santa Catarina. Oficializaram pedido ao Governador Eleito, Raimundo Colombo, solicitando que sejam aproveitados profissionais da agronomia nos escalões executivos do governo. Relatam que a expressão do setor agropecuário de SC, que apesar de deter apenas 1,13% do território brasileiro é o 5º maior produtor de alimentos do país, e isso se deve muito ao trabalho da pesquisa, extensão rural, sanidade agropecuária, desenvolvidas pelos engenheiros agrônomos. Pedem a participação desses profissionais nas direções da secretaria da Agricultura e suas empresas vinculadas.
 
O documento encaminhado ao novo Governador do Estado com copia à imprensa é assinado pelos dirigentes das principais entidades da categoria no estado, ou seja: AEASC-Associação dos Engenheiros Agrônomos, (Silvio Thadeu de Menezes); SEAGRO-Sindicato dos Engenheiros Agrônomos, (Jorge Dotti Cesa); e da UNEAGRO-SC-Cooperativa dos Engenheiros Agrônomos de SC, (Diógenes Eleyson y Castro).
 
Pelo que foi noticiado pela imprensa, até agora, apenas dois engenheiros agrônomos foram indicados pelo novo governo: Luiz Ademir Hessmann, que deverá permanecer na presidência da Epagri, e Murilo Flores, que também deverá continuar na Fatma. Para a presidência da Cidasc, está sendo anunciado o atual secretário da Agricultura, Enori Barbieri, que é Medico Veterinário.

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