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Algodão Monsanto será lançado no Congresso Brasileiro do Algodão, em Maceió (AL)

Lançamento representa os investimentos da empresa no processo de seleção dos melhores germoplasmas do mercado


O lançamento representa os investimentos da empresa no processo de seleção dos melhores germoplasmas do mercado
 
A Monsanto lançará sua nova identidade de algodão durante o 11° Congresso Brasileiro do Algodão (CBA). O Algodão Monsanto será uma referência de qualidade para o mercado, pois representa um conjunto de soluções que visa a seleção das melhores variedades que estão no mercado com a tecnologia Monsanto. No evento, que será realizado entre os dias 29 de agosto e 01 de setembro de 2017, em Maceió (AL), produtores rurais, técnicos e profissionais do setor algodoeiro conhecerão também as estratégias da empresa para a cultura, os investimentos globais a serem aportados em pesquisa e desenvolvimento nos próximos anos, além de terem acesso a mais informações sobre a tecnologia Bollgard II RR Flex™.

Líder de Negócios em Algodão da Monsanto no Brasil, Márcio Boralli explica que as melhores variedades do mercado com tecnologia Monsanto passarão por um criterioso processo de seleção e desenvolvimento. “O principal objetivo de todo esse processo é garantir para o cotonicultor brasileiro variedades de algodão que atendam aos critérios que o mercado exige: produtividade, qualidade, rendimento de fibra e resposta para doenças nas principais regiões do país”, explica Boralli.
 
O processo do Algodão Monsanto leva três anos completos. Ao logo dos três anos de testes, as variedades que não apresentam os níveis de qualidade exigidos pela Monsanto são descartadas, ano a ano. Cada etapa de testes dura um ano, e uma variedade somente segue para a etapa seguinte se tiver performance dentro dos padrões de qualidade Monsanto; padrões implementados pela área de Desenvolvimento de Tecnologia para seleção e avanço de variedades, baseado nas necessidades do mercado.
 
O processo se inicia com a pré-seleção das melhores genéticas disponível no mercado, com as tecnologias Monsanto, provenientes dos nossos licenciados. Posteriormente, no primeiro ano, as variedades passam por diversos protocolos de seleção e, no ano seguinte, os estudos buscam definir quais práticas proporcionam melhores performances - datas de plantio, população e a sensibilidade ao regulador de crescimento, por exemplo. No terceiro ano as variedades selecionadas e avançadas são testadas em condições reais do agricultor.
 
“Quando o produtor tiver em mãos sementes com o selo Algodão Monsanto ele saberá que o produto passou por um rígido processo de desenvolvimento às condições no Brasil. Será uma referência de qualidade”, explica Boralli. “E as primeiras variedades com essa nova identidade chegarão nas mãos dos cotonicultores em 2020”, adianta Boralli.
 

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