Após o recorde (até agora não superado) de dezembro de 2011 – 550 milhões de cabeças – o alojamento real de pintos de corte sofreu recuos por quatro meses consecutivos, de janeiro a abril. Em outras palavras, voltou a crescer no mês de maio passado, quando a média diária alojada – perto de 17 milhões de cabeças – aumentou quase 5% em relação ao mês anterior.
No momento, o volume alojado permanece negativo (-2%) em relação ao mesmo mês do ano passado. Mas o aumento registrado sinaliza também uma nova tendência que, se concretizada, pode vir a causar o agravamento dos problemas ora enfrentados, decorrentes muito mais da elevação dos custos do que, propriamente, do excesso de produção.
Mas como é preciso cobrir o aumento de custos, é preciso que ocorra, concomitantemente, uma readequação da produção. Em última instância, como o consumidor terá que pagar mais, corre-se o risco de ver a demanda sofrer recuo ainda maior que o atual. Para enfrentá-lo, só mesmo uma produção menor.
No momento, o volume alojado permanece negativo (-2%) em relação ao mesmo mês do ano passado. Mas o aumento registrado sinaliza também uma nova tendência que, se concretizada, pode vir a causar o agravamento dos problemas ora enfrentados, decorrentes muito mais da elevação dos custos do que, propriamente, do excesso de produção.
Mas como é preciso cobrir o aumento de custos, é preciso que ocorra, concomitantemente, uma readequação da produção. Em última instância, como o consumidor terá que pagar mais, corre-se o risco de ver a demanda sofrer recuo ainda maior que o atual. Para enfrentá-lo, só mesmo uma produção menor.