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Anvisa reclassifica EUA como área de risco de vaca-louca e proíbe importações


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a importação, por tempo indeterminado, de medicamentos, cosméticos, alimentos embalados e aditivos alimentares, derivados de bovinos, ovinos, caprinos, bubalinos e ruminantes silvestres dos Estados Unidos. No entanto, somente aqueles incluídos nos três primeiros graus de infectividade. Desse modo, produtos compostos a partir de cérebro, olhos, amígdalas, placenta, medula, por exemplo, não podem entrar no Brasil. Já os semi-elaborados, a granel e acabados estão sujeitos à anuência prévia da Anvisa.

A decisão é resultado da confirmação de um caso de vaca-louca (Encefalopatia Espongiforme Transmissível) no estado de Washington. O país da América do Norte também foi reclassificado pelo órgão estatal brasileiro no que concerne a área geográfica de risco. Foi enquadrado na área 3, ou seja, "país ou zona provisoriamente livre de encefalopatia espongiforme bovina em que se tenha declarado caso autóctone". Nessa mesma situação estão países como Alemanha, França, Romênia, Canadá e Espanha.

Entre os países que não sofrem esse tipo de restrição estão: Argentina, Austrália, Uruguai e Chile.

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