Apesar da crise atual a cultura de sisal tem cenário promissor
Enquanto há queda na produção, no Nordeste este ano tem-se um cenário de crescimento do consumo
Cultura do sisal passa por um momento de dicotomia. Enquanto há queda na produção, no Nordeste este ano tem-se um cenário de crescimento do consumo
Já está disponibilizada no site da Conab uma análise de mercado para o sisal da região Nordeste do Brasil, que vive um momento de crise, mas com a possibilidade de aumento de consumo em um novo arranjo produtivo. O trabalho é do técnico da área de Gestão da Oferta da Companhia (Sugof), Ivo Naves, que pode ser acessado em (http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=525&t=2).
Segundo o relato, a cultura do sisal no Brasil passa por um momento de dicotomia. Enquanto há queda sistemática na produção, devido os baixos preços pagos ao produtor e o agravante da seca que assolou o Nordeste este ano, tem-se um cenário de crescimento do consumo, pela implantação de um novo arranjo produtivo local, com a possibilidade de aproveitamento de 100% da planta, contra os 4% atuais, e sua utilização, em grande escala, como geotêxteis e termoplásticos, nas indústrias automobilística, naval, moveleira e da construção civil.
Frente a este cenário, Naves acredita numa geração de melhor renda e aumento de empregos no semiárido brasileiro, "onde impera a pobreza e a carência e indica que o Governo deve priorizar uma política de continuidade, expansão e melhoria da competitividade da cultura, com adoção de políticas conjunturais e estruturais".
Um dos caminhos é o Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) e as Aquisições do Governo Federal (AGF), operacionalizados pela Conab/Ministério da Agricultura, para a sustentação da renda do pequeno agricultor familiar do sisal, viabilizando o escoamento da produção e as exportações dos subprodutos da fibra.
Já está disponibilizada no site da Conab uma análise de mercado para o sisal da região Nordeste do Brasil, que vive um momento de crise, mas com a possibilidade de aumento de consumo em um novo arranjo produtivo. O trabalho é do técnico da área de Gestão da Oferta da Companhia (Sugof), Ivo Naves, que pode ser acessado em (http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=525&t=2).
Segundo o relato, a cultura do sisal no Brasil passa por um momento de dicotomia. Enquanto há queda sistemática na produção, devido os baixos preços pagos ao produtor e o agravante da seca que assolou o Nordeste este ano, tem-se um cenário de crescimento do consumo, pela implantação de um novo arranjo produtivo local, com a possibilidade de aproveitamento de 100% da planta, contra os 4% atuais, e sua utilização, em grande escala, como geotêxteis e termoplásticos, nas indústrias automobilística, naval, moveleira e da construção civil.
Frente a este cenário, Naves acredita numa geração de melhor renda e aumento de empregos no semiárido brasileiro, "onde impera a pobreza e a carência e indica que o Governo deve priorizar uma política de continuidade, expansão e melhoria da competitividade da cultura, com adoção de políticas conjunturais e estruturais".
Um dos caminhos é o Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) e as Aquisições do Governo Federal (AGF), operacionalizados pela Conab/Ministério da Agricultura, para a sustentação da renda do pequeno agricultor familiar do sisal, viabilizando o escoamento da produção e as exportações dos subprodutos da fibra.