Os números das indústrias indicam que há semente de milho geneticamente modificado (GM) para cobrir 4% das lavouras no país, algo em torno de 400 mil sacas e 420 mil hectares. Parte dessa semente vem da Argentina e parte teria sido produzida neste ano no Brasil. Os primeiros estudos indicam que as sementes serão mais usadas no Rio Grande do Sul. A consultoria Céleres informou que, no entanto, os grãos GM's serão usados também nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Bahia. A área do milho Bt, resistente à lagarta-do-cartucho, pode ficar abaixo do previsto se os grãos não forem distribuídos antes da época do plantio.
Preço menor
No mercado, o milho transgênico deve ter preço menor que o convencional, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho). Apesar de não acreditar em bloqueios ao produto, uma vez que Estados Unidos e Argentina já produzem largamente o grão Bt, a entidade considera que o adicional deverá ser pago para compensar o maior trabalho do produtor de convencional no combate aos insetos.
Agronegócio
Área do grão modificado ainda segue indefinida
Os números das indústrias indicam que há semente de milho geneticamente modificado (GM) para cobrir 4% das lavouras no país, algo em torno de 400 mil sacas e 420 mil hectares
Por:
Gazeta do Povo