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Argentina: Soja avançou 4% em Chicago e já é cotada a US$ 447 dólares

A posição de agosto registrou uma melhora de 17 dólares (4%), o que colocou a soja em US$ 447 dólares a tonelada


A previsão de que os Estados Unidos, o maior produtor mundial de soja, não terá tão boa colheita como se esperava, além de uma sólida reativação da demanda da China, provocaram uma alta dos valores da oleaginosa no mercado de Chicago, na média de 3 %. Com isto, a soja recuperou quase US$ 50 em relação a um mês atrás, mais de 10%. Mas ainda permanece abaixo dos valores de 60 dias atrás.

A posição de agosto registrou uma melhora de 17 dólares (4%), o que colocou a soja em US$ 447 dólares a tonelada. De qualquer maneira, nas posições mais distantes, fica cotada em menos de US$ 400. Na Argentina, os produtores cobram menos, em torno de US$ 265 ou 1.000 pesos por tonelada.

“A China voltou ao mercado”, explicou Joe Victor, um operador de Chicago, para justificar a recuperação da véspera. Beijing ordenou a compra de 110.000 toneladas de soja dos Estados Unidos, dando ânimo para a expectativa de uma normalização da demanda. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) poderia diminuir hoje sua previsão de colheita de soja, dando maior sustentação à recuperação.

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