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Argentina retoma negociações para voltar a exportar ao Canadá e aos EUA


Com um rebanho estimado em 52 milhões de cabeças de gado, a Argentina ocupa hoje o sétimo lugar no ranking de maiores exportadores mundiais de carne bovina e o quarto como produtor, com seu parque frigorífico exportador gerando cerca de 5.000 empregos diretos e 2.000 indiretos.

Toda esta estrutura se viu rompida com o surgimento de focos de febre aftosa no País e com o cancelamento de todos os mercados internacionais. Agora, passado-se um ano sem o surgimento de novos focos e com muitos mercados já reconquistados, o governo argentino tem por objetivo começar suas negociações para reabertura do mercado norte-americano e canadense, dois dos mais importantes destinos da carne bovina Argentina.

O presidente do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa), Bernardo Cané, havia anunciado no final do ano passado que as exportações ao Canadá possivelmente já estariam reatadas nos primeiros seis meses de 2003. Já para os Estados Unidos, as previsões indicam que até o final deste ano os argentinos já tenham recuperado este importante mercado, podendo retomar o cumprimento de envio de uma cota de 20 mil toneladas outorgada ao País.

No dia 26 de fevereiro deverá chegar a Argentina uma equipe técnica do Canadá, para uma auditoria destinada a avaliar a situação sanitária do País.

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