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Armadilhas tecnológicas controlam mosca da fruta

"estas novas armadilhas estão incorporando tecnologia que nos permitirá, por exemplo, o envio de informações"


O Serviço Agrícola e Pecuário do Chile (SAG) busca erradicar a mosca-das-frutas por meio de armadilhas solares remotas, equipadas com uma câmera e sensores climáticos autônomos. De acordo com Fernando Chiffelle, que é o Diretor do SAG para a região de Tarapaca, as armadilhas fazem o controla do inseto e também são capazes de coletar dados. 

“Com estas novas armadilhas estão incorporando tecnologia que nos permitirá, por exemplo, o envio de informações através do telefone para descobrir que tipo de mosca caiu, optimização dos recursos humanos importantes, como funcionários, eles não terão que se deslocar para lugares extremos para verificar armadilhas”, comenta. 

Segundo Marco Muñoz, chefe do Departamento de Protecção de Plantas do SAG se referiu a nova tecnologia dizendo que o “dispositivo é constituído por uma armadilha que foi adicionada a uma plataforma que tem em suas células fotovoltaicas na base superior que lhe dá autonomia para operar” 

Para ele, alguns problemas que antes não eram esclarecidos, como as condições do ambiente preferidas por essa praga para realizar os ataques, agora podem ser finalmente sanadas. Além disso, ele acredita que essa é uma ferramenta que pode contribuir com o avanço da citricultura em um nível global. 

“Possui sensor de temperatura e umidade e, além disso, possui uma câmera para tirar fotografias, que através de um algoritmo pode identificar se a captura corresponde a uma mosca da fruta ou outro inseto, permitindo assim um diagnóstico rápido. Finalmente, esse tipo de ferramenta nos permite explorar seu uso em outras pragas quarentenárias para o nosso país”, finaliza.

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