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Arrozeiros gaúchos apresentam pleitos em nível federal e pedem redução para 7% na alíquota de ICMS


Inclusão do arroz na lista de exceções de tarifas do Mercosul - benefício cancelado pelo governo federal no ano passado; concessão de empréstimo pelo governo federal, através do Ministério da Agricultura, para financiamento à comercialização do produto e realização de contrato de opção com cláusula de recompra. Essas medidas constam da carta de reivindicações entregue ao governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, durante reunião com representantes da cadeia produtiva orizícola, ontem, no Palácio Piratini. "A principal reivindicação é que ele interfira junto à Secretaria de Política Agrícola do Mapa para traçar mecanismos de comercialização do arroz e tratar de assuntos referentes à TEC", explica o presidente da Comissão de Arroz da Farsul, Francisco Schardong. Rigotto garantiu que encaminhará as solicitações ao governo federal, ressaltando a importância do setor para a economia do Rio Grande do Sul.

O presidente da Federarroz, Artur Albuquerque, solicitou a redução da alíquota de ICMS para a venda de arroz para fora do Estado, dos atuais 12% para 7%. 'Essa medida, de competência exclusiva do Estado, melhoraria a competitividade da indústria gaúcha em relação a outros estados onde essa alíquota chega a zero', acrescentou Schardong. O governador disse que o assunto será criteriosamente analisado pela Secretaria da Fazenda, adiantando que, em razão da difícil situação financeira, o Estado não pode abrir mão de receita. Na ocasião, Rigotto foi convidado a participar da solenidade da 13ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, que acontece em São Lourenço do Sul, no dia 9 de março, às 11h.

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