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Associação da na região do Alto Uruguai apoia pequenos produtores

Para fazer parte uma das exigências é que o trabalhador rural tenha no máximo 50 hectares de área


Para fazer parte uma das exigências é que o trabalhador rural tenha no máximo 50 hectares de área, para as atividades econômicas da propriedade
A Associação de Prestação de Serviços e Assistência Técnica (APSAT) município de Chapada, localizado na região do Alto Uruguai, no norte gaúcho, vem realizando um importante trabalho de ajuda para pequenos produtores rurais. De acordo com o presidente da entidade, Constantino Deconte, atualmente 27 agricultores participam como associados da APSAT.
Segundo o presidente, já são 39 anos de serviços prestados ao homem do campo, que tenha entre cinco e 50 hectares de terra. “Para fazer parte uma das exigências é que o trabalhador rural tenha no máximo 50 hectares de área, para as atividades econômicas da propriedade”, explica. Entre os serviços que são ofertados ao grupo está a preparação das lavouras, plantio, controle mecânico de pragas e doenças e colheita. Atualmente a entidade possui para o setor de produção de grãos, duas automotrizes, dois tratores, plantadeiras e mais todos os equipamentos necessários para o cultivo agrícola. Para a área da bacia leiteira a APSAT disponibiliza equipamentos para os serviços de silagem. “Temos aqui no município uma entidade com importante sistema operacional de apoio ao desenvolvimento econômico do nosso produtor rural, pois além dos associados realizamos trabalhos para terceiros”, explica Deconte. Ele salienta que a terceirização somente acontece nos períodos em que não há serviços sendo realizados na propriedade do quadro de associados. De acordo com Deconte, a prestação do serviço não é gratuita. Cita como exemplo à hora de um serviço com utilização de trator, que tem custo médio de R$ 80,00. Para o não associado é acrescido mais R$ 10,00 por hora trabalhada. “Temos ainda uma taxa simbólica de R$ 1,00 por hectare de terra que possui o associado”, complementa. Conforme Deconte, é dentro das propriedades produtoras leite que a entidade desempenha um dos principais serviços que oferta. “O trabalho de silagem dá garantia de alimento para o rebanho leiteiro, tanto dos associados como dos que buscam nosso auxílio fora do quadro”, salienta o presidente da APSAT, que participa como associado ha cerca de três décadas. A entidade possui dois funcionários que operam as máquinas, que ficam guardadas em galpão.

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