Atacado de carne bovina sem osso trabalha em queda
Os cortes de traseiro registraram queda de, em média, 3%
Segundo levantamento da Scot Consultoria, pela segunda semana consecutiva, o atacado de carne bovina sem osso trabalha em queda, após seis semanas de alta.
Os cortes de traseiro registraram queda de, em média, 3%. A desvalorização nos cortes de dianteiro foi mais suave, 1,2%, na média. O cenário é comum para este período do mês, em que a população está descapitalizada e o consumo de carne bovina é menor.
Há um ano, a carne bovina sem osso era negociada pelos frigoríficos 5,2% abaixo do valor atual, considerando a média de todos os cortes.
A oferta razoável de animais terminados, as escalas confortáveis e o consumo fraco pressionam as cotações.
A expectativa é positiva para a próxima semana, quando o varejo inicia o abastecimento para a semana de pagamentos.
O varejo em São Paulo trabalha com estabilidade de preços, distinto do Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que registraram desvalorização nos preços médios dos cortes de 0,2%, 0,6% e 0,9%, respectivamente.
Os cortes de traseiro registraram queda de, em média, 3%. A desvalorização nos cortes de dianteiro foi mais suave, 1,2%, na média. O cenário é comum para este período do mês, em que a população está descapitalizada e o consumo de carne bovina é menor.
Há um ano, a carne bovina sem osso era negociada pelos frigoríficos 5,2% abaixo do valor atual, considerando a média de todos os cortes.
A oferta razoável de animais terminados, as escalas confortáveis e o consumo fraco pressionam as cotações.
A expectativa é positiva para a próxima semana, quando o varejo inicia o abastecimento para a semana de pagamentos.
O varejo em São Paulo trabalha com estabilidade de preços, distinto do Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que registraram desvalorização nos preços médios dos cortes de 0,2%, 0,6% e 0,9%, respectivamente.