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Até maio, embarque de frango das cooperativas cresceu quase 28%

Que, aliás, fecham esses cinco meses apresentando evolução positiva na receita cambial.


Entre janeiro e maio deste ano a carne de frango exportada pelas cooperativas aproximou-se das 317 mil toneladas, alcançando volume quase 28% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. E quem contribuiu para esse desempenho foi, sobretudo, o produto in natura – cortes e frango inteiro. Que, aliás, fecham esses cinco meses apresentando evolução positiva na receita cambial.

No tocante ao volume, a maior expansão ocorreu entre os cortes, que aumentaram 30,36%. E isto, a despeito de o preço médio continuar negativo (redução anual ligeiramente superior a 20%), gerou receita cambial mais de 3,5% maior que a de janeiro-maio de 2015.

O índice de incremento no volume de frangos inteiros não foi muito diferente: crescimento de quase 29%. O suficiente para neutralizar a queda de 18,63% no preço médio e propiciar uma receita cambial mais de 5% superior à de idêntico período de 2015.

A carne de frango salgada também registrou aumento de volume expressivo (+15,32%), o que não ocorreu com os industrializados, cujo volume recuou mais de 8%. Mas como a queda de preço médio de ambos também continua apresentando índices elevados, a receita cambial permanece negativa em relação a 2015.

De toda forma, enquanto a receita cambial global da carne de frango continua inferior à de um ano atrás (redução de 0,47% no acumulado janeiro-maio), a das cooperativas, especificamente, já registra incremento de 0,14%.

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