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Atraso na CTNBio prejudicou votação da liberação de OGM

Durante as reuniões como nem todos se faziam presentes, a inviabilidade de aprovação foi consolidada


Antes da aprovação pela Câmara, era necessário dois terços dos membros da CTNBio para que os projetos seguissem. O coordenador da Ampa, Álvaro Salles, explicou que dos 27 cientistas, é sabido que sete deles votam contra todos os projetos que são apresentados. Entre os 20 restantes, seria necessário o convencimento de 18 membros para efetivar a aprovação de projetos. Como, durante as reuniões, nem todos se faziam presentes, a inviabilidade de aprovação foi consolidada. “E durante o histórico das reuniões, nunca se ultrapassou 22 membros”, indignou-se. “Por isso, nunca aprovaram nada”, completou.

Com a queda do número mínimo de votos na CTNBio, Salles acredita que um passo foi dado no advento e comercialização de novas tecnologias sementeiras. Mesmo assim, o ideal seria que, dentre os 14, a aprovação dos projetos acontecesse através de maioria simples e não com quórum mínimo como foi aprovado. “Acho que é razoável”, disse.

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