CI

Avanço da safra traz preocupações com lagarta

No florescimento e desenvolvimento das vagens a soja fica mais suscetível ao ataque


Foto: Eliza Maliszewski

A safra brasileira de soja está se encaminhando para o fim e o plantio da safrinha de milho, aumenta a possibilidade de ataque das lagartas, principalmente a do gênero Spodoptera, uma das mais resistentes.

Nas fases R1, R2 e R3 (florescimento e desenvolvimento das vagens) é quando a oleaginosa fica mais suscetível ao ataque do complexo de lagartas, tanto na convencional quanto a transgênica. O mesmo pode ocorrer com o milho nas fases de pendoamento e de enchimento.

O engenheiro agrônomo, consultor e pesquisador nas regiões do oeste da Bahia, Vale do Araguaia e Mato Grosso, Luis Henrique Kasuya, alerta que o produtor deve fazer o monitoramento das lavouras e avaliar a necessidade de aplicar defensivos. “É importante o produtor se prevenir e monitorar muito bem suas lavouras para evitar prejuízos”, destaca.

O engenheiro agrônomo e gerente de inseticidas da Sumitomo Chemical, Alexandre Manzini, destaca a lagarta como uma das principais pragas do Brasil, em diferentes culturas, “tirando o sono do agricultor”. Ele reforça que a lagarta pode causar grandes prejuízos. Recentemente a empresa lançou um inseticida para este foco, com duplo modo de ação, de choque e residual. “O produto é ideal para o manejo de resistência e manejo integrado de pragas, controlando os diversos estágios das lagartas com alta performance”, define.

VEJA: Inseticida ataca lagartas de todos tamanhos

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.