Avicultura alavanca venda de rações
A indústria de ração animal teve um crescimento de mais de 4% em relação ao ano passado
Apesar das dificuldades o setor de rações foi alavancado pela avicultura industrial. Segundo o vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), Ariovaldo Zani, a avicultura é o segmento que mais demanda ração, por isso contribui positivamente para o crescimento da demanda. Os dados sobre o desempenho do setor foram divulgados na última sexta-feira (09). A indústria de ração animal teve um crescimento de mais de 4% em relação ao ano passado.
O ano de 2011 foi muito positivo para o setor de rações. A estimativa do sindicato é que haja uma produção de 64 milhões de toneladas. “A avicultura industrial, sofreu, obviamente, os efeitos do câmbio e de alguns embargos comerciais e também da redução atividade econômica global. Não exportou a quantidade esperada, mas mesmo assim foi positivo. Em termos de valores, as exportações de carne de aves foram positivas. E é o segmento no Brasil que mais demanda ração. Então contribui positivamente para o crescimento geral da demanda da indústria”.
Segundo Zani, as cotações de milho e soja, historicamente altas, impactaram nos negócios em 2011. “O impacto foi muito grande, principalmente na atividade de suinocultura. Impactou na indústria de avicultura também, mas o frango conseguiu segurar os preços no varejo e a rentabilidade do produtor não foi tão comprometida como a da suinocultura”. Segundo ele, a suinocultura, além do embargo comercial e das desvantagens por conta do câmbio, sofreu mais e esse valor mais alto do custo de produção acabou impactando e, inclusive, levando a um abate maior de fêmeas e de terminados mais leves. “Foi um ano em que houve uma certa estabilidade na produção de carne suína e que manteve, então, estável o consumo de ração”.
O ano de 2011 foi muito positivo para o setor de rações. A estimativa do sindicato é que haja uma produção de 64 milhões de toneladas. “A avicultura industrial, sofreu, obviamente, os efeitos do câmbio e de alguns embargos comerciais e também da redução atividade econômica global. Não exportou a quantidade esperada, mas mesmo assim foi positivo. Em termos de valores, as exportações de carne de aves foram positivas. E é o segmento no Brasil que mais demanda ração. Então contribui positivamente para o crescimento geral da demanda da indústria”.
Segundo Zani, as cotações de milho e soja, historicamente altas, impactaram nos negócios em 2011. “O impacto foi muito grande, principalmente na atividade de suinocultura. Impactou na indústria de avicultura também, mas o frango conseguiu segurar os preços no varejo e a rentabilidade do produtor não foi tão comprometida como a da suinocultura”. Segundo ele, a suinocultura, além do embargo comercial e das desvantagens por conta do câmbio, sofreu mais e esse valor mais alto do custo de produção acabou impactando e, inclusive, levando a um abate maior de fêmeas e de terminados mais leves. “Foi um ano em que houve uma certa estabilidade na produção de carne suína e que manteve, então, estável o consumo de ração”.
