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Bahia adota medidas preventivas contra doenças aviárias

O Estado da Bahia aderiu ao Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária


Com o objetivo de atender as emergências sanitárias no setor avícola e erradicar possíveis episódios sanitários nos plantéis aviários, o Estado da Bahia, através da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, aderiu ao Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de New Castle, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Com a decisão, equipes compostas por médicos veterinários e fiscais agropecuários foram criadas para atuarem em situação de alerta. A medida foi publicada pela Adab na edição nesta sexta-feira (09-02) do Diário Oficial do Estado, via portaria nº 35.

Propor ações de emergência sanitária, realizar saneamento com a eliminação de aves doentes, restringir o trânsito dos animais, seus produtos e subprodutos da área focal, recomendar a interdição de todos os elementos prováveis veiculadores dos agentes patógenos e interditar áreas públicas ou privadas quando da ocorrência de focos estão entre as competências das equipes. A coordenação dos trabalhos está sob a responsabilidade da diretoria de Defesa Sanitária Animal da Adab.

De acordo com o diretor-geral do órgão, Altair Santana de Oliveira, o objetivo das medidas é permitir que o estado disponha de instrumentos legais que permitam atender, em tempo hábil, situações de emergência na avicultura baiana. “Estamos disponibilizando recursos humanos, materiais e financeiros para atendimento a possíveis ocorrências sanitárias. Equipes de alerta também foram criadas nas 15 coordenadorias regionais da Adab, com um raio de ação que abrange todos os 417 municípios baianos”, disse.

O estado ainda não registrou casos de influenza aviária e de new castle. No segundo semestre do ano passado, o Ministério da Agricultura divulgou relatório com levantamento feito em regiões do país consideradas de risco para influenza aviária, não havendo isolamento viral para as duas doenças nas amostras colhidas no estado. Os exames foram realizados a partir da coleta de materiais em aves encontradas nos municípios tidos como sítios migratórios, como Mangue Seco, Vera Cruz, Ituberá, Prado e Porto Seguro.

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