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Baixa umidade pode prejudicar a bovinocultura gaúcha

A disponibilidade de matéria seca, mesmo que de baixa qualidade, controla a perda de condição corporal do rebanho


Enquanto a forte umidade e a baixa luminosidade aceleraram a degradação do campo nativo e prejudicaram o desenvolvimento das pastagens cultivadas de inverno, algumas regiões do Rio Grande do Sul ainda apresentam problema de falta de umidade.

Mesmo assim e de uma forma geral, a situação atual ainda não é preocupante, apesar dos rebanhos já apresentarem perda de condição corporal, visto que os campos ainda dispõem de boa quantidade de matéria seca, mesmo que de

baixa qualidade. Na bovinocultura leiteira, continua sendo necessário recorrer à silagem, farelos, grãos e rações.

Na Campanha, Região Sul e demais regiões de importância pecuária, segundo relato de técnicos da Emater/RS, as condições corporal e sanitária continuam satisfatórias. Prossegue em bom ritmo a vacinação do rebanho bovino contra a febre aftosa. Os produtores enquadrados no Pronaf recebem 50 doses de forma gratuita. As informações são da assessoria de imprensa da Emater/RS.

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