O Banestes antecipa R$ 60 milhões de recursos próprios para o custeio da colheita do café no Espírito Santo. Só no primeiro semestre deste ano, o banco pretende investir cerca de R$ 100 milhões na cafeicultura, uma das principais fontes de renda do Espírito Santo. Desse valor, R$ 40 milhões são do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), repassados pelo Ministério da Agricultura.
Para o segundo semestre, os investimentos totalizam R$ 150 milhões para o custeio da próxima safra 2013/2014. A expectativa do Banestes é investir R$ 300 milhões no campo só neste ano, valor 9,8% superior ao aplicado no ano passado. Como nos anos anteriores, a cafeicultura receberá a maior parte do investimento.
“O cultivo do café possui muita força no Estado, que é o 2° maior produtor nacional. Muitas famílias vivem dessa cultura, responsável por grande movimentação da economia capixaba. E o Banestes, com seu papel de fomentador, também contribui para o crescimento do Espírito Santo”, ressaltou o presidente do Banestes, Bruno Negris.
O Banestes possui recursos próprios para aplicar também no custeio e investimento de outras culturas, como a bovinocultura de leite e de corte, a avicultura e fruticultura, por exemplo. Além disso, pode ser feito o financiamento de máquinas e tratores.
Já os recursos do Funcafé são destinados estritamente para operações de custeio – aquelas em que o crédito é usado para pagar despesas rotineiras relacionadas à atividade agrícola, como limpeza da lavoura, pagamento de mão de obra e compra de adubos e outros insumos.
Para ter acesso ao crédito, os produtores rurais correntistas do Banestes podem se dirigir à agência onde mantêm a conta. Os não-correntistas podem também procurar uma das unidades do banco, instaladas nos 78 municípios capixabas.
Para o segundo semestre, os investimentos totalizam R$ 150 milhões para o custeio da próxima safra 2013/2014. A expectativa do Banestes é investir R$ 300 milhões no campo só neste ano, valor 9,8% superior ao aplicado no ano passado. Como nos anos anteriores, a cafeicultura receberá a maior parte do investimento.
“O cultivo do café possui muita força no Estado, que é o 2° maior produtor nacional. Muitas famílias vivem dessa cultura, responsável por grande movimentação da economia capixaba. E o Banestes, com seu papel de fomentador, também contribui para o crescimento do Espírito Santo”, ressaltou o presidente do Banestes, Bruno Negris.
O Banestes possui recursos próprios para aplicar também no custeio e investimento de outras culturas, como a bovinocultura de leite e de corte, a avicultura e fruticultura, por exemplo. Além disso, pode ser feito o financiamento de máquinas e tratores.
Já os recursos do Funcafé são destinados estritamente para operações de custeio – aquelas em que o crédito é usado para pagar despesas rotineiras relacionadas à atividade agrícola, como limpeza da lavoura, pagamento de mão de obra e compra de adubos e outros insumos.
Para ter acesso ao crédito, os produtores rurais correntistas do Banestes podem se dirigir à agência onde mantêm a conta. Os não-correntistas podem também procurar uma das unidades do banco, instaladas nos 78 municípios capixabas.
