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BB nega discriminar suinocultura de Goiás

Segundo o banco, não houve financiamento da retenção de matrizes porque a linha foi criada para atender a região Sul


O gerente de Agronegócio do Banco do Brasil em Goiás, Carlos Silveira, negou que o banco cultive qualquer tipo de discriminação contra a suinocultura no Estado. Segundo ele, não houve financiamento da retenção de matrizes para produtores goianos porque a linha de crédito especial foi criada para atender uma conjuntura específica que afligia o segmento nos Estados da região Sul.

Conforme Carlos Silveira, o banco tem recursos disponíveis para custeio e, em breve, terá para Empréstimos do Governo Federal (EGF), dependendo apenas da normatização do Banco Central. Ele diz que a instituição tem todo interesse em trabalhar com os suinocultores, mas lembra que as propostas são analisadas caso a caso, observando as normas operacionais de praxe.

O gerente admite que muitas propostas podem estar sendo recusadas porque o produtor não se enquadra no quesito “capacidade de pagamento”. O gerente de Agronegócio do Banco do Brasil se dispôs, entretanto, a se reunir com representantes do setor para analisar o que de fato está acontecendo.

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