Diminuição nos ciclos de grãos para melhor prevenir estiagens e geadas foram algumas das novidades apresentadas pelas empresas de sementes durante evento promovido pela Belagrícola
Com a participação de cerca de seis mil produtores vindos de diversas regiões do Paraná e São Paulo, a 11 edição do BelaSafra, evento promovido pela Belagrícola, que ocorreu semana passada no município de Cambé, mostrou mais uma vez o que há de mais moderno no setor agrícola. Nesta edição, mais de 40 empresas apresentaram seus produtos e entre os destaques estavam as novas variedades de grãos precoces, que visam antecipar ainda mais a colheita da safra de verão para dar espaço ao plantio da safrinha. Esse processo tem se tornado tendência e pretende diminuir os riscos com geadas e estiagens.
João Andreo Colofatti, diretor-presidente da Belagrícola, afirma que investir em novas tecnologias, além de ter um grande retorno econômico, oferece ao produtor a possibilidade de ''driblar'' os efeitos climáticos. E cita que entre essas alternativas estão as variedades superprecoces.
Ajudar a minimizar os prejuízos com o clima é o que promete a TMG, que apresentou durante o BelaSafra as variedades de soja TMG 7262RR e a 7161RR. Segundo Osmair Mendonça, gerente de produção da empresa, essas cultivares são de ciclo precoce e podem ser plantadas no início de outubro. Isso, completa ele, dá a oportunidade ao agricultor de iniciar o plantio do milho já em meados de fevereiro.
As duas variedades, acrescenta Mendonça, são resistentes a ferrugem e foram muito procuradas nessa edição do BelaSafra. Essas cultivares, completa Mendonça, proporcionam ao agricultor mais economia em termos de aplicação de fungicidas.
Leonardo Augusto, engenheiro agrônomo e produtor do município de Alvorada do Sul, destinou um hectare de um total de 260 de área plantada de soja na atual safra para experimentar a nova tecnologia. ''Ainda não colhi a minha soja mas, até agora, estou percebendo um bom desempenho'', afirma. Augusto conta que em sua área experimental, realizou somente uma aplicação de fungicida. Em uma área com grão sem a tecnologia, acrescenta ele, foram três.
Em sua terceira participação no BelaSafra, o produtor resolveu voltar nessa 11 edição para conhecer mais novidades que possam ajudá-lo a aumentar ainda mais os rendimentos da propriedade. ''No evento foram mostradas tecnologias que coincidem com a realidade de nossa região'', frisa. Ao todo, Augusto espera colher na safra 2011/12 cerca de 50 sacas por hectare.
Colofatti, diretor-presidente da Belagrícola, destaca que o objetivo do evento é exatamente este, ou seja, levar a tecnologia que o produtor do Norte do Paraná necessita para ter lavouras cada vez mais produtivas. ''E essa meta foi atingida'', comemora Colofatti, destacando que o evento deste ano foi muito positivo e ficou acima das expectativas.
Rodrigo Tramontina, gerente do departamento de alta tecnologia e nutrição da Belagrícola, acrescenta que tudo o que foi apresentado no evento já faz, ou fará, parte do dia a dia do produtor. ''O BelaSafra serve como vitrine da tecnologia voltada ao agricultor'', sublinha. Ele acrescenta que o evento ajuda a inserir de forma adequada as novidades no campo.
Por meio de sucessivas palestras nos estandes das empresas participantes, os produtores puderam conhecer tecnologias que vão desde o plantio, passando pelo tratamento preventivo de pragas e doenças durante o ciclo, até a colheita. ''Para 2013 queremos ampliar ainda mais o número de novidades que serão levadas aos participantes'', adianta Colofatti. A Belagrícola é uma das principais empresas do agronegócio no Paraná e atua ao lado do produtor desde a plantação até a venda produção de seus clientes.
Com a participação de cerca de seis mil produtores vindos de diversas regiões do Paraná e São Paulo, a 11 edição do BelaSafra, evento promovido pela Belagrícola, que ocorreu semana passada no município de Cambé, mostrou mais uma vez o que há de mais moderno no setor agrícola. Nesta edição, mais de 40 empresas apresentaram seus produtos e entre os destaques estavam as novas variedades de grãos precoces, que visam antecipar ainda mais a colheita da safra de verão para dar espaço ao plantio da safrinha. Esse processo tem se tornado tendência e pretende diminuir os riscos com geadas e estiagens.
João Andreo Colofatti, diretor-presidente da Belagrícola, afirma que investir em novas tecnologias, além de ter um grande retorno econômico, oferece ao produtor a possibilidade de ''driblar'' os efeitos climáticos. E cita que entre essas alternativas estão as variedades superprecoces.
Ajudar a minimizar os prejuízos com o clima é o que promete a TMG, que apresentou durante o BelaSafra as variedades de soja TMG 7262RR e a 7161RR. Segundo Osmair Mendonça, gerente de produção da empresa, essas cultivares são de ciclo precoce e podem ser plantadas no início de outubro. Isso, completa ele, dá a oportunidade ao agricultor de iniciar o plantio do milho já em meados de fevereiro.
As duas variedades, acrescenta Mendonça, são resistentes a ferrugem e foram muito procuradas nessa edição do BelaSafra. Essas cultivares, completa Mendonça, proporcionam ao agricultor mais economia em termos de aplicação de fungicidas.
Leonardo Augusto, engenheiro agrônomo e produtor do município de Alvorada do Sul, destinou um hectare de um total de 260 de área plantada de soja na atual safra para experimentar a nova tecnologia. ''Ainda não colhi a minha soja mas, até agora, estou percebendo um bom desempenho'', afirma. Augusto conta que em sua área experimental, realizou somente uma aplicação de fungicida. Em uma área com grão sem a tecnologia, acrescenta ele, foram três.
Em sua terceira participação no BelaSafra, o produtor resolveu voltar nessa 11 edição para conhecer mais novidades que possam ajudá-lo a aumentar ainda mais os rendimentos da propriedade. ''No evento foram mostradas tecnologias que coincidem com a realidade de nossa região'', frisa. Ao todo, Augusto espera colher na safra 2011/12 cerca de 50 sacas por hectare.
Colofatti, diretor-presidente da Belagrícola, destaca que o objetivo do evento é exatamente este, ou seja, levar a tecnologia que o produtor do Norte do Paraná necessita para ter lavouras cada vez mais produtivas. ''E essa meta foi atingida'', comemora Colofatti, destacando que o evento deste ano foi muito positivo e ficou acima das expectativas.
Rodrigo Tramontina, gerente do departamento de alta tecnologia e nutrição da Belagrícola, acrescenta que tudo o que foi apresentado no evento já faz, ou fará, parte do dia a dia do produtor. ''O BelaSafra serve como vitrine da tecnologia voltada ao agricultor'', sublinha. Ele acrescenta que o evento ajuda a inserir de forma adequada as novidades no campo.
Por meio de sucessivas palestras nos estandes das empresas participantes, os produtores puderam conhecer tecnologias que vão desde o plantio, passando pelo tratamento preventivo de pragas e doenças durante o ciclo, até a colheita. ''Para 2013 queremos ampliar ainda mais o número de novidades que serão levadas aos participantes'', adianta Colofatti. A Belagrícola é uma das principais empresas do agronegócio no Paraná e atua ao lado do produtor desde a plantação até a venda produção de seus clientes.
