Bioestimulação ajuda café contra estresse

A safra de café brasileira encerrou com 61,6 milhões de sacas beneficiadas, com crescimento de 25% em relação à safra passada, com 47,4 milhões de sacas de arábica e 14,3 milhões de sacas de conilon, conforme levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 

Com o ciclo encerrado abre-se uma nova floração. O clima tem contribuído em regiões produtoras como o Espírito Santo com chuvas e trouxe preocupação pela estiagem no Sul de Minas e alguns episódios de granizo. Além dos cuidados básicos durante as etapas da colheita, secagem, beneficiamento, controle de qualidade, podas, entre outros, é fundamental ter muita atenção com o pós-colheita. Entre esses fatores estão os estresses climáticos, baixo índice de macro e micronutrientes essenciais, danos causadas pela colheita manual ou mecânica, podem comprometer o bom desenvolvimento das plantas.

Nesta fase a bioestimulação pode ajudar o cafeeiro a retomar as forças e se preparar para um novo ciclo de produção. Essa reposição pode auxiliar no processo de reativação da planta e, com isto, melhora a absorção e translocação dos nutrientes. “Consequentemente o cafeeiro voltará a vegetar mais rápido e terá um grande ganho em vigor, em pegamento floral e em produtividade”, explica o engenheiro agrônomo e gerente comercial da Ubyfol, Rodrigo Gomes

Recentemente a marca lançou o fertilizante organomineral com efeito bioestimulante, com o nome de Kymon Plus. Ele atua na ativação e aceleração do metabolismo das plantas e na recuperação pós colheita no cafeeiro. Ele contribui ainda para o alívio dos estresses das plantas causados, pelas altas variações de temperatura e pelo estresse hídrico.

A composição é de 9,5% N (Nitrogênio), 3% K2O (Potássio) e 7% COT (Carbono Orgânico Total). São mais de vinte aminoácidos utilizados na sua fabricação e o balanço do aminograma contém aminoácidos essenciais para o desenvolvimento das plantas.