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Biotecnologia pode enfrentar de forma eficaz a Lagarta-rosca

uso de biotecnologias tem se mostrado ótimas estratégias de manejo contra as lagartas. Isso se dá pois podem produzir uma proteína tóxica para alguns insetos


Foto: Leonardo Gottems

Texto: Correspondente Victor da Matta.

A Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) são lagartas dos gêneros Agrotis, Anicla e Peridroma. É conhecida por este nome pela forma que se enrolam quando tocadas. São pragas com hábito noturno e se abrigam no solo durante o dia, próximo da planta, mas atacam durante a noite. 

Elas se alimentam das plantas em estágio inicial, recém-transplantadas ou recém-germinadas. Atacam principalmente regiões próximas ao caule, como o caule, as sementes, hastes e folhas, fazendo as plantas murcharem e tombarem.

Existem poucas soluções totalmente eficazes para o combate contra essa praga. No entanto, o uso de biotecnologias tem se mostrado ótimas estratégias de manejo contra as lagartas. Isso se dá pois podem produzir uma proteína tóxica para alguns insetos.

Atualmente existe no mercado brasileiro a biotecnologia de milho híbrido que ajuda a evitar. A Bayer, disponibilizou em 2022 a biotecnologia chamada de VTPRO4®. O diferencial está nos dois modos de ação que reforçam o controle contra lagartas na parte radicular e outras três que ajudam a defender a espiga e a planta. 

Outros métodos de controle são de forma natural, usando iscas com produtos que atraem e eliminam as lagartas, a remoção de plantas daninhas na área e adição de inimigos naturais como moscas e microhimenópteros. 
 

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