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Boa parte dos frigoríficos paulistas está com as escalas de abate confortáveis

A pressão de baixa devido à oferta de animais de cocho e a disponibilidade de boiadas a termo aumentou nos últimos dias


A pressão de baixa devido à oferta de animais de cocho e a disponibilidade de boiadas a termo aumentou nos últimos dias.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, nesta segunda-feira (8/10), em São Paulo, a referência para o boi gordo fechou em R$95,50/@, à vista, e R$97,50/@, a prazo.

Com esta semana mais curta devido ao feriado da próxima sexta-feira, o apetite pela compra de matéria prima pode aumentar, principalmente para as indústrias de menor porte, com escalas mais curtas.

As ofertas de balcão estão entre R$95,00/@ e R$97,00/@, à vista, e as escalas atendem, em média, de quatro a cinco dias.

No Rio Grande do Sul, a saída de animais das pastagens cultivadas de inverno faz com que a maioria dos frigoríficos pressione o mercado.

Ao contrário da região Norte, onde existe dificuldade de compor as programações de abate devido à oferta enxuta.

No mercado atacadista de carne com osso as cotações ficaram estáveis. Houve ligeira melhora nas vendas, porém, abaixo do esperado para este período do mês.

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