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Brasil e Argentina fecham acordo em biotecnologia

Intercâmbio de pesquisadores e o apoio conjunto a projetos de pesquisa


Brasil e Argentina fecharam esse mês uma parceria com duração de cinco anos prevendo o apoio e fomento a instituições de ensino, pesquisa e empresas de biotecnologia e agroindústria. O objetivo de ambos países é estreitar a cooperação visando ampliar os avanços do setor agrícola.

De acordo com Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o contrato prevê o intercâmbio de pesquisadores, o apoio conjunto a projetos de pesquisa que possam beneficiar as duas nações, a criação de laboratórios integrados e a realização de seminários, workshops e simpósios com profissionais das duas nacionalidades. Haverá também uma divisão de informações, de forma a auxiliar pesquisas que já podem estar em andamento.

Os ministros dos dois países, Gilberto Kassab e Lino Barañao, se encontraram para firmar o acordo e afirmam que o acordo representa não apenas laços científicos, mas também políticos.

Entre as propostas já aprovadas está a reativação do Centro Brasileiro-Argentino de Nanotecnologia (CBAN). Outro é a aprimoração do Cabbio (Centro Brasileiro-Argentino de Biotecnologia), que forma profissionais e já capacitou mais de cinco mil pessoas, que, hoje, trabalham em pesquisas relacionadas ao setor.

A união deve continuar em 2018, quando Brasil e Argentina devem renovar um acordo de cooperação entre o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e o Conicet, Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas, do país vizinho. A assinatura representa a renovação de uma parceria que já dura 50 anos e levou a 500 projetos de colaboração entre os países.

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