Brasil espera colher safra histórica de café em 2012
Além da alta bienalidade do ciclo, cafeicultores também investem em tecnologia e produtividade
Além da alta bienalidade do ciclo, cafeicultores também investem em tecnologia beneficiando a produtividade
A expectativa da safra de café 2012, entre 48,97 e 52,27 milhões de sacas beneficiadas, aponta para um excelente desempenho devido a investimentos na lavoura, como aplicação de insumos pelo produtor por exemplo. A análise foi apresentada, nesta terça-feira, 10 de janeiro, em Brasília, pelo secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Manoel Bertone, durante o primeiro levantamento do café realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A produção nacional de café vem se desenvolvendo de forma consistente e crescente, nos últimos dez anos. De acordo com Bertone, o volume esperado é resultado do aumento da produtividade e da melhoria da qualidade do grão, além da adoção de tecnologia.
O café colhido neste ano vai atender ao mercado interno, que cresce a 4 e 4,5% ao ano, e recompor, parcialmente, os estoques nacionais a partir de agosto. O secretário lembrou que os países produtores da América Central e da África estão com a produção estagnada. “Desta forma, abre-se a possibilidade do país continuar como protagonista no mercado mundial do grão”, afirmou.
Em relação aos efeitos climáticos, o excesso de chuva nas regiões cafeeiras pode afetar o cafezal com a presença de pragas e doenças. Bertone ressaltou que o café está na fase de granação (maturação) dos grãos - chumbinho como é conhecido - e as chuvas são benéficas neste estágio. “Caso haja infestação de pragas e doenças, o cafeicultor consegue controlar com os tratos culturais. Os preços do café estão em bom nível há um ano e os produtores podem investir em tecnologia”, concluiu.
A expectativa da safra de café 2012, entre 48,97 e 52,27 milhões de sacas beneficiadas, aponta para um excelente desempenho devido a investimentos na lavoura, como aplicação de insumos pelo produtor por exemplo. A análise foi apresentada, nesta terça-feira, 10 de janeiro, em Brasília, pelo secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Manoel Bertone, durante o primeiro levantamento do café realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A produção nacional de café vem se desenvolvendo de forma consistente e crescente, nos últimos dez anos. De acordo com Bertone, o volume esperado é resultado do aumento da produtividade e da melhoria da qualidade do grão, além da adoção de tecnologia.
O café colhido neste ano vai atender ao mercado interno, que cresce a 4 e 4,5% ao ano, e recompor, parcialmente, os estoques nacionais a partir de agosto. O secretário lembrou que os países produtores da América Central e da África estão com a produção estagnada. “Desta forma, abre-se a possibilidade do país continuar como protagonista no mercado mundial do grão”, afirmou.
Em relação aos efeitos climáticos, o excesso de chuva nas regiões cafeeiras pode afetar o cafezal com a presença de pragas e doenças. Bertone ressaltou que o café está na fase de granação (maturação) dos grãos - chumbinho como é conhecido - e as chuvas são benéficas neste estágio. “Caso haja infestação de pragas e doenças, o cafeicultor consegue controlar com os tratos culturais. Os preços do café estão em bom nível há um ano e os produtores podem investir em tecnologia”, concluiu.
