Caçapava (RS) inicia extração de azeite de oliva
O produtor Guajará Oliveira, que importou maquinário da Itália quer colher 200 quilos de azeitona, o que deve resultar em 40 litros de azeite de oliva
Caçapava do Sul deve iniciar, nesta terça-feira (08-04), a extração de azeite de oliva. A produção foi viabilizada pelo produtor Guajará Oliveira, que importou maquinário da Itália. Sua meta é colher 200 quilos de azeitona, o que deve resultar em 40 litros de azeite de oliva. Como a marca Cerro dos Olivaes – mesmo nome da propriedade – ainda depende de registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e no Ministério da Agricultura, a primeira extração será usada para divulgar o produto.
O plantio das oliveiras foi iniciado há cinco anos, em meio hectare. A área foi sendo expandida até chegar aos atuais 20 hectares, que correspondem a 7 mil pés, no sistema semi-adensado. Depois de muito estudar e conhecer experiências na Espanha, Itália e Portugal, Oliveira optou por adquirir mudas de variedades espanholas. A Arbequina é a que corresponde à maior área devido à autopolinização, à rusticidade e ao alto teor de oleosidade, que chega a 20%. Ainda há pés Arbosana, também espanhola, e da grega Korinenki. "Escolhi variedades que são um azeite mais frutado e suave para se adequar ao gosto do brasileiro", afirmou.
A máquina trazida da Itália foi testada com a extração de óleo de seis quilos de azeitona, consumidos na residência da família de Oliveira. Para garantir que as propriedades das azeitonas sejam conservadas, o óleo é extraído assim que os frutos são colhidos – manualmente – dos pés.
O plantio das oliveiras foi iniciado há cinco anos, em meio hectare. A área foi sendo expandida até chegar aos atuais 20 hectares, que correspondem a 7 mil pés, no sistema semi-adensado. Depois de muito estudar e conhecer experiências na Espanha, Itália e Portugal, Oliveira optou por adquirir mudas de variedades espanholas. A Arbequina é a que corresponde à maior área devido à autopolinização, à rusticidade e ao alto teor de oleosidade, que chega a 20%. Ainda há pés Arbosana, também espanhola, e da grega Korinenki. "Escolhi variedades que são um azeite mais frutado e suave para se adequar ao gosto do brasileiro", afirmou.
A máquina trazida da Itália foi testada com a extração de óleo de seis quilos de azeitona, consumidos na residência da família de Oliveira. Para garantir que as propriedades das azeitonas sejam conservadas, o óleo é extraído assim que os frutos são colhidos – manualmente – dos pés.