Queda da produção dos países da América Central sustenta a alta. Os contratos futuros de café voltaram a ser negociados em alta no pregão de sexta-feira da bolsa de Nova York, pressionados pelo intenso movimento de compras por parte dos fundos e especuladores. Traders atribuíram as altas aos problemas nas safras da Guatemala, Costa Rica e Etiópia. Os torrefadores estão com dificuldade encontrar fornecedores com produto de qualidade. As safras dos países da América Central será menor. A produção brasileira de café deverá ser um terço menor que safra passada, que somou 51,7 milhões de sacas.
Com isso, os contratos para entrega em maio foram negociados a 68 centavos de dólar por libra-peso, em alta de 1,9% sobre fechamento anterior.
Luciana Franco e Alexandre Inacio