Os produtores rurais vão acirrar a briga contra a cobrança de 1,5% de Imposto de Renda sobre a comercialização de produtos agropecuários imposta pela Medida Provisória nº 232, de dezembro de 2004. Em reunião nesta quinta-feira com as federações estaduais da Agricultura e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) decidiu buscar o apoio de todas as entidades de classe, de patrões e de trabalhadores, pela conseguir a revogação de parte da MP publicada.
"Os efeitos da MP transcendem o setor agropecuário e a bancada ruralista", afirmou o presidente da CNA, Antonio Ernesto de Salvo. De acordo com ele, haverá uma rodada inicial de conversas com representantes das confederações da indústria (CNI), comércio (CNC), transportes (CNT) e dirigentes lojistas (CNDL) para pressionar o governo a negociar mudanças no texto da medida.
"Os efeitos da MP transcendem o setor agropecuário e a bancada ruralista", afirmou o presidente da CNA, Antonio Ernesto de Salvo. De acordo com ele, haverá uma rodada inicial de conversas com representantes das confederações da indústria (CNI), comércio (CNC), transportes (CNT) e dirigentes lojistas (CNDL) para pressionar o governo a negociar mudanças no texto da medida.