Carne bovina busca mercados mais nobres
O Brasil ainda enfrenta dificuldades para ter acesso a países que importam cortes mais valorizados
Ainda que estejam prontos para brindar em 2006 a consolidação do país como maior exportador de carne bovina do mundo em volume e agora também em receita - já que a Austrália perdeu espaço no mercado internacional -, os exportadores brasileiros de carne bovina ainda terão pela frente, em 2007, o velho desafio de acessar mercados mais nobres, como os EUA e países da Ásia.
O fato é que atualmente, por conta de restrições sanitárias, o Brasil tem na União Européia sua única opção para vender cortes bovinos mais valorizados, e as vendas desses itens mais nobres produzidos aqui vêm patinando no bloco. Enquanto isso, crescem os volumes para os chamados mercados emergentes, como Rússia e Bulgária, que costumam comprar cortes mais baratos.
O fato é que atualmente, por conta de restrições sanitárias, o Brasil tem na União Européia sua única opção para vender cortes bovinos mais valorizados, e as vendas desses itens mais nobres produzidos aqui vêm patinando no bloco. Enquanto isso, crescem os volumes para os chamados mercados emergentes, como Rússia e Bulgária, que costumam comprar cortes mais baratos.