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Carne de frango: relação entre volume produzido e exportado no 1º semestre de 2016

A tabela do IBGE reúne dados de duas fontes diferentes.


A tabela abaixo reúne dados de duas fontes diferentes: do IBGE, a produção inspecionada de carne de frango no primeiro semestre de 2016 em 16 unidades federativas (UFs) especialmente selecionadas para a presente análise; e da SECEX/MDIC a exportação de carne de frango realizada no mesmo período pelas mesmas 16 UFs selecionadas, as únicas que efetivaram embarques do produto no primeiro semestre.

Objetivo: avaliar o percentual da produção inspecionada destinado ao mercado externo por essas UFs e, ao final, obter a participação das exportações nos abates totais inspecionados de carne de frango.

A primeira indicação é a de que praticamente um terço – 33,26% do total - da produção de carne de frango inspecionada foi destinada às exportações no primeiro semestre.

Acima dessa média, em termos federativos, apenas quatro estados: os três estados sulinos líderes na exportação de carne de frango, mais o Mato Grosso do Sul.
Entre os quatro, quem mais destina carne de frango ao mercado externo é Santa Catarina: quase a metade (47%) dos abates inspecionados do estado. O Rio Grande do Sul vem na sequência, com percentual também muito próximo: 46,5%. 

Nesse quesito, o Paraná – maior produtor e maior exportador – fica na quarta posição, com pouco menos de 39% do total produzido. Porque, na terceira posição, se encontra o Mato Grosso do Sul, que exporta quase 42% do total que abate.

Em síntese, a Região Sul exporta 42,6% do volume abatido, enquanto no Centro-Oeste esse índice situa-se em torno de 28%. No Sudeste, principal região consumidora do País, o volume exportado corresponde a 19% dos abates e nas Regiões Norte e Nordeste as exportações representam menos de 1% da produção inspecionada.

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