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Cassol e empresa de Maggi negam irregularidades

A indústria embargada é de pequeno porte e se destina ao "aproveitamento de resíduos originados da indústria madeireira"


A assessoria jurídica da Amaggi diz que pretende adotar medidas administrativas ou judiciais para excluir a empresa da lista do Ibama. Para o diretor jurídico, José Antonio Tadeu Guilhen, não há motivo para citação. "A Amaggi não poderia figurar na lista, [...] até porque não se trata de atividade ilegal e, como defendido no processo administrativo, a indústria não estava operando e retirando ou transportando do local qualquer quantidade de material", afirmou.


Segundo Guilhen, a indústria embargada é de pequeno porte e se destina ao "aproveitamento de resíduos originados da indústria madeireira". O processo de licenciamento ambiental, prosseguiu o diretor, já tramitava na Sema desde 2007. Em 11 de março, a Sema fez vistoria e não achou irregularidades.

O diretor de comunicação do governo de Rondônia, Marco Antônio Santi, disse que o Ibama teve uma "atuação política" no caso de embargos imputados a Ivo Cassol . "O senhor Ivo Cassol, pessoa física, recebeu multa por conta de uma obra pública em uma área pública, o que é um completo absurdo."

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