Catarinenses já exportam para chineses
A primeira remessa do produto exportado pela Aurora embarcou no início deste mês
Duas empresas de Santa Catarina já estão exportando carne suína para a China. A Coopercentral Aurora, de Chapecó, e o frigorífico Mapela, do grupo Marfrig, de Itapiranga. A primeira remessa do produto exportado pela Aurora embarcou no início deste mês.
Foram 120 toneladas (cinco contêineres) de diversos itens de cortes suínos com e sem osso. Para o presidente da Aurora, Mário Lanznaster, o início do processo de exportação para o gigante asiático “é um belíssimo mercado”. “Mas essa ainda é uma semente plantada, que será cultivada aos poucos”, pondera.
O volume exportado é considerado pequeno pela cooperativa – corresponde a 10% da sua produção diária. No entanto, há novos lotes encomendados pelos chineses e a próxima remessa, com o mesmo volume da primeira, deve seguir para a China nos próximos 30 dias. Um grupo de 35 propriedades rurais do Oeste catarinense foi selecionado pela Aurora.
Lanznaster explica que em virtude da exigência de rastreabilidade pelos chineses, são necessários investimentos. Uma fábrica de rações da CooperAuriVerde (cooperativa filiada à Coopercentral Aurora) está processando ração específica para abastecer os plantéis.
“Ainda estamos nos adaptando, por enquanto nem há expectativa de lucro, apenas quando atingirmos um volume significativo”, comenta. A Aurora também já está fazendo contato com compradores americanos e, segundo o presidente, as vendas devem começar até o final desse ano.
Foram 120 toneladas (cinco contêineres) de diversos itens de cortes suínos com e sem osso. Para o presidente da Aurora, Mário Lanznaster, o início do processo de exportação para o gigante asiático “é um belíssimo mercado”. “Mas essa ainda é uma semente plantada, que será cultivada aos poucos”, pondera.
O volume exportado é considerado pequeno pela cooperativa – corresponde a 10% da sua produção diária. No entanto, há novos lotes encomendados pelos chineses e a próxima remessa, com o mesmo volume da primeira, deve seguir para a China nos próximos 30 dias. Um grupo de 35 propriedades rurais do Oeste catarinense foi selecionado pela Aurora.
Lanznaster explica que em virtude da exigência de rastreabilidade pelos chineses, são necessários investimentos. Uma fábrica de rações da CooperAuriVerde (cooperativa filiada à Coopercentral Aurora) está processando ração específica para abastecer os plantéis.
“Ainda estamos nos adaptando, por enquanto nem há expectativa de lucro, apenas quando atingirmos um volume significativo”, comenta. A Aurora também já está fazendo contato com compradores americanos e, segundo o presidente, as vendas devem começar até o final desse ano.
