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CESB pretende criar plataforma tecnológica que permita alcançar a produtividade de 90 sc/ha de soja

Médias mostram que os produtores têm capacidade para alcançar a produtividade


Baseado nos resultados do Desafio Nacional de Máxima Produtividade, entidade pretende contribuir para a elevação da produção nacional de grãos no País
 
CESB foca sua atuação em dois pilares visando o aumento da efetividade de suas ações junto aos produtores: Pesquisa e Desenvolvimento e difusão de tecnologia.
 
Atento ao potencial de produtividade da soja do Brasil, o Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB) projeta que mais de 10% da área de soja plantada no Brasil adote algumas das recomendações sugeridas pela entidade para alcançar de 67 a 90 sacas/ha até 2020. Baseado nos resultados dos vencedores do Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja (concurso promovido pela entidade desde 2008), que, na edição de 2012//2013 apresentaram produtividades acima de 100 sacas/há e 112% maior que a média nacional (gráfico abaixo), o Comitê acredita que no período de 6 anos a produção nacional alcance a média de 4.000kg/ha (67 sacas/ha).
 
“Apesar de o objetivo ser ambicioso, as médias de produtividade do Desafio já mostram que os produtores nacionais com boa base tecnológica têm capacidade para alcançar a produtividade de 90 sacas/ha”, afirma Orlando Martins, presidente do Comitê. “Com isso, o CESB quer criar um ambiente em que o uso da tecnologia seja mais divulgado e utilizado nas lavouras”.
 

 
A ideia é que a influência do Comitê na produção da soja atinja pelo menos 10% dos sojicultores brasileiros e que estes coloquem em prática tecnologias descobertas ou sugeridas por pesquisas da entidade. Mas, para aumentar ainda mais a efetividade das suas ações, o CESB focará em dois pilares estratégicos: 1) Pesquisa, Desenvolvimento e 2) Transferência tecnológica.
 
Nesta primeira frente, o Comitê direcionará os investimentos e o desenvolvimento de estudos nas áreas de fisiologia, genética e manejo da cultura. Além de incentivar a criação de tecnologias que evitem a redução da produtividade devido a fatores restritivos e priorizar a capacitação de produtores em práticas agrícolas eficientes e sustentáveis. A entidade também vai propor aos órgãos governamentais a diminuição de custos para adequação ambiental das lavouras.
 
“A partir deste conjunto de iniciativas, pretendemos desenvolver uma plataforma tecnológica que permita atingir consistentemente a produtividade de 90 sacas/ha de soja e que servirá como referência ao sojicultor, além de aumentar a competitividade da agricultura nacional”, atesta Martins.
 
Atualmente, o CESB é composto por 17 Membros e oito entidades patrocinadoras: Syngenta, BASF, Arysta, TMG, Monsanto, Sementes Adriana, Agrichem e Instituto Phytus.

Sobre o CESB
O CESB é uma entidade sem fins lucrativos, formada por profissionais e pesquisadores de diversas áreas, que se uniram para trabalhar estrategicamente e utilizar os conhecimentos adquiridos nas suas respectivas carreiras e vivências, em prol da sojicultura brasileira. O CESB é qualificado como uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), nos termos da Lei n° 9.790, de 23 de março de 1999, conforme decisão proferida pelo Ministério da Justiça, publicada no Diário Oficial da União de 04 de dezembro de 2009.

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