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China deve importar mais uva e maçã, menos leite

Pera é a exceção nas frutas


A China deve importar mais maçãs dos Estados Unidos e de outros países na safra 2017/2018, segundo um novo relatório do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O relatório diz que a produção chinesa será estável com 44,5 milhões de toneladas previstos – somente 1% a mais que em 2016. Já a produção de pera deve crescer 2% para 19 milhões de toneladas e a de uva de subir 4% para 11,2 milhões de toneladas.

Com os Estados Unidos e o Chile à frente dos envios de maçã para a China, as importações totais devem chegar a 80 mil toneladas no período ou 14% a mais que em 2016/2017. Os americanos sozinhos enviaram 17 mil toneladas à China. Uma demanda forte por maior qualidade de maçãs, combinada com uma seca na China limitou a oferta local.

As importações de uva devem crescer 5% para 250 mil toneladas na temporada que começa. A demanda por uvas de entressafra deve continuar a crescer com Chile, Peru e Austrália como principais fornecedores. No caso das peras, as importações devem cair 13% para seis mil toneladas. Os principais exportadores para o país asiático são Bélgica, Argentina e Estados Unidos.

Uma queda também deve acontecer nas importações chinesas de lácteos pela primeira vez em 10 anos. Em 2017, as importações foram de 575 mil toneladas, mas devem cair para 520 mil toneladas em função de um aumento de produção doméstica para 36,5 milhões de toneladas. No caso do leite em pó, tanto a produção chinesa quanto a importação devem crescer. Os Estados Unidos perderam o s primeiros postos como fornecedor para Nova Zelândia, Austrália e Alemanha.

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